terça-feira, 21 de outubro de 2014

PESQUISAS ELEITORAIS, ACREDITAR OU NÃO EIS A QUESTÃO?

          Na véspera do primeiro turno das eleições deste ano, vimos várias pesquisas, tanto para a corrida presidencial, como para sucessão estadual. Os números destas tais pesquisas, não só de um instituto A, mas de vários institutos, mostravam a candidata a reeleição Dilma Rousseff do PT, com uma porcentagem de votos contando com a margem de erro, entre 46 a 50%, a candidata Marina Silva do PSB, em segundo lugar nas referidas pesquisas, com mais de 24% de intenção de votos, já o candidato do PSDB, Aécio Neves, com apenas 21% de porcentagem de votos.
          Já aqui na disputa estadual, as pesquisas davam um empate técnico entre os candidatos Eunício Oliveira do PMDB e Camilo Santana do PT, considerando as margens de erro, com o candidato do PMDB sempre à frente nas pesquisas.
          Mas com a apuração dos votos, o que se viu foi um resultado completamente diferente. Para Presidência da República, a candidata à reeleição pelo PT, não conseguiu alcançar 42% dos votos válidos, enquanto o candidato do PSDB, que, pelas pesquisas se encontrava em terceiro lugar, com apenas 21% das intenções de votos, conseguiu obter quase 34% dos votos válidos, resultando em uma diferença de pouco mais de 8 milhões de votos. Já aqui no Ceará, realmente, houve um "empate técnico" como mostravam as pesquisas, mas o equívoco das mesmas foi quanto ao primeiro colocado, que terminou sendo consagrado o vencedor do primeiro turno, com 1% de diferença de votos, o candidato do PT, Camilo Santana, mostrando o contrário das pesquisas. Então analisando friamente e sem partidarismo político, devemos confiar nessas pesquisas? Será que essas pesquisas foram e são compradas/forjadas? Cabe a você/nós eleitores pensarmos para tirar as devidas conclusões 

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